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Advogada, formada em Direito pela Faculdade de Direito de Joinville/Associação Catarinense de Ensino, na cidade de Joinville, Santa Catarina. Inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Santa Catarina, sob o n. 43465. Pós graduada em Direito Processual Civil pela Faculdade Damásio, com título de especialista em Direito Processual Civil (Lato sensu). Pós graduanda em Direito negocial e imobiliário pela Escola Brasileira de Direito - EBRADI. Atua como advogada na área cível em geral e presta serviços de consultoria jurídica para pessoas físicas e jurídicas dos mais diversos ramos de atividades.

sábado, 5 de novembro de 2011

Um balão cheio de ar, flutua num mar infinito de ar... Jeff Foster

Um balão cheio de ar, flutua num mar infinito de ar.







E o balão diz para si mesmo: “Eu sou um indivíduo. Eu vivo em um mundo cheio de indivíduos. Um mundo de “eu” e “meus”: meus pensamentos, minhas lembranças, minhas crenças, minhas realizações, meus sucessos, meus fracassos, meu passado, meu futuro, meus relacionamentos. Eu possuo um pequeno pedaço do todo, um pedacinho da vida. Esta é a minha pequena parte do todo.”
O que o balão mais teme é estourar – em outras palavras, a sua própria morte – porque vê isso como a perda definitiva do “eu e meu”. Em outras palavras, a morte é a perda da “minha pequena parte do todo”. O fim da ‘minha vida’.
O que o balão não pode ver é que a morte é a libertação. Após a morte, “minha pequena parte do todo” simplesmente explode de volta para o todo. “Minha vida se dissolve de volta à vida em si. E o que se vê é que “a minha vida foi sempre uma ilusão, porque nunca houve alguém lá separado do todo. Houve apenas o todo, sempre. O balão nunca “tinha” qualquer coisa para começar, e assim nunca poderia “perder” qualquer coisa. Em outras palavras, não há “indivíduo” separado da própria vida – apenas parece existir.
A mente (pensamento) nunca será capaz de compreender isso. Mas em algum lugar além da mente, em algum lugar além das histórias que contamos sobre a vida, em algum lugar além de todos os nossos conceitos, filosofias, ideologias, religiões … pode haver um reconhecimento, uma ressonância, um saber. E esa mensagem é realmente sobre isso: um reconhecimento que está totalmente além da mente e além das palavras.
Você é perfeito como você é – até mesmo em sua imperfeição. A vida é perfeita como ela é, mesmo se você não puder ainda ver isso. Esta é uma viagem para dentro da sua própria ausência, uma ausência que finalmente se revela como a presença perfeita de tudo, como o lar que você sempre buscou, e que será e encontrará: Você escreveu essas palavras a si mesmo, para lembrar-se de que, no fundo, você sempre soube.
- Jeff Foster

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O nome dela é Tula (de Israel), uma das vozes mais lindas q já ouvi.

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"A iluminação acontece quando acontece: não podemos ordená-la, não podemos provocá-la... ... Ela vem quando vem. O que quer que façamos pode apenas preparar-nos para recebê-la, para perceber quando ela chega, para reconhecê-la quando se manifesta." Osho

"Primeiro Seja - Relacionar-se é uma das maiores coisas da vida: é amar, compartilhar. Para amar é preciso transbordar de amor e para compartilhar é preciso ter (amor). Quem se relaciona respeita e não possui. A liberdade do outro não é invadida, ele permanece independente. Possuir é destruir todas as possibilidades de se relacionar. Relacionar é um processo. Relacionamento é diferente de relacionar-se: é completo, fixo, morto. Antes devemos nos relacionar conosco mesmos e escutar o coração para a vida ir além do intelecto, da lógica, da dialética e das discriminações. É bom evitar substantivos e enfatizar os verbos. A vida é feita de verbos: amar, cantar, dançar, relacionar, viver." Osho

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